Tudo sobre a região do Anhanduizinho
Campo Grande, sexta-feira, 24 de novembro de 2023.
Até dias atrás, a região do Anhanduizinho não registrava nenhum caso, no entanto, agora, acendeu a luza de alerta geral (Foto: Arquivo)
O que era de aparente tranqüilidade, agora “tocou” o alerta geral e a região do Anhanduizinho, formada por 14 bairros, 139 parcelamentos, onde residem mais de 200 mil pessoas até então, não havia registrado nenhum caso ou suspeita do coronavírus – Covid-19, agora, conforme a mais recente atualização da Secretaria Municipal de Saúde (Sesau), pela primeira vez, a doença foi detectada em duas pessoas, ambas no bairro Alves Pereira.
Até há pouco tempo, a região do Anhanduizinho era a única entre as sete que formam a Capital, que não havia sido registrado nenhum caso da doença, no entanto, talvez o “relamento” das pessoas sendo que em muitos casos, algumas famílias continuam se reunindo aos fins de semana para o tradicional churrasco, os nos fins das tardes sentadas à porta das casas, crianças brincando nas ruas e em ambas citações, sem nenhuma preocupação quanto a propagação da doença.
O anúncio foi feito conforme os dados da plataforma, que aponta ainda a região central da cidade e o condomínio de luxo Damha, próximo ao bairro Maria Aparecida Pedrossian, os locais de maior número com casos confirmados. O primeiro deles foi detectado na Capital de MS, ainda no dia 14 de março, portanto há um mês.
Na época em que foram detectados os primeiros casos e conforme ainda o boletim, em um dos pacientes a doença foi contraída após o contato com um portador e no outro caso, foi em uma pessoa que havia retornado de uma viagem á Europa, onde fora a serviço. Agora, aos poucos a doença se alastra pela Capital de MS e nas sete regiões que forma a cidade, o coronavírus – Covid- 19 se faz presente causando medo e pânico aos moradores.
Ainda de acordo com o mais recente boletim ao todo foram registrados 65 casos na Capital do Estado e desse total 44 se curaram, nove continuam em regime de isolamento domiciliar e dez permanecem hospitalizados. Mesmo com o registro da morte de duas pessoas idosas, a doença tem concentrado mais nas pessoas com faixa etária dos 30 aos 39 anos, conforme os levantamentos realizados.
O mapeamento quanto ao registro da doença é feito pelo Sistema Municipal de Indicadores (Sisgran-Coronavírus), que foi desenvolvido pela Coordenadoria de Tecnologia da Sesau, setor de geoestatística da Planurb e de geoprocessamento da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran).
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